domingo, 8 de março de 2020

Feminismo x Mulheres da Bíblia

A preguiça na leitura da palavra de Deus tem proporcionado o avanço de filosofias estranhas ao modelo deixado por Cristo.

O feminismo é um deles.

As feministas fazem declarações do tipo: "ele tem dois braços e duas pernas", "não sei fazer isso e aquilo", "não dou conta", "meu marido também tem que fazer". Que me parece uma demonstração de querer fazer menos. Uma criancice. Como fazíamos com nossos irmãos, com aquela pergunta para nossa mamãe "porque eu e não ele" . Uma evidência fútil da preguiça, infantilidade e negação do valor do servir à família.

Na Bíblia, o modelo feminino é diametralmente oposto. Tanto homens como mulheres se esforçam para fazer mais. Procuram demonstrar valor e trabalho árduo o tempo todo.

Josué tem uma conversa com Deus e pede permissão para conquistar uma terra para sua tribo. isso com 85 anos.

Maria, Rute, Tabita, Priscila, apenas para citar algumas, eram trabalhadoras incansáveis, trabalhavam, cuidavam do marido e da casa e ainda tinham tempo para a obra de Deus e até ajudam aos pobres, órfãos e viúvas.

No capítulo 2 de Tito há menção da importância do trabalho em casa e sua relação com Deus.

1 Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina.
2 Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência;
3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem;
4 Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos,
5 A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
Onde acharemos a mulher virtuosa no meio dessa geração preguiçosa e blasfema. Bendito é o homem que busca com paciência e escolhe se casar com tal mulher.
Todos os exemplos do texto , tanto de homem, quanto de mulher são exemplos de querer mais, fazer mais, buscar mais, adorando a Deus com trabalho duro.

Estabilidade

Imagine seu você dirigindo carro na estrada e um dado momento você derrapa. Susto!

Agora imagine você em um avião e entra em uma área de turbulência.

Nossa casa, para a criança, é o lugar mais seguro que existe. Dorme tranquila, faz suas refeições, brinca e se expressa com tranquilidade.

A criança em meio a um mundo novas experiências, aprendizados e constantes surpresas de seu pequeno universo se vê no meio de um turbilhão de brigas, gritos e violência.

Esse é o tipo de ambiente que desestabiliza um adulto, quanto mais uma criança em fase de formação.

Pesquisas relatam que esse tipo de situação produz adultos medrosos, introspectivos e que tendem a problemas relacionais sérios. Em alguns casos desenvolvem problemas de raiva e extrema agressividade com o sexo oposto. álcool, Drogas e automutilação também não são incomuns.

Existem várias maneiras de lidar com brigas. Principalmente as recorrentes.

Primeiro, se tratem. Busquem ajuda. Nas igrejas existe uma função chamada de "Conselheiro". É uma pessoa especialista em aconselhamento cristão e que pode auxiliar na resolução de conflitos de forma cristã. Além disso, seu próprio pastor pode ajudar nesse processo.

No que diz respeito à criança, devemos estabelecer uma rotina que implica em envolver a criança na solução. Como Assim? Se a briga foi pública, todos os filhos que viram ou ouviram o embate devem ser testemunhas da reconciliação.

Os pais devem declarar para os filhos que tiveram diferenças, que exageraram na hora de resolver essas questões e que agora estão de volta ao rumo normal da vida. Essas explicações devem ser precedidas por orações e pedidos de perdão. Palavras ditas durante o processo devem ser explicitamente retiradas e o comportamento demonstrado deve ser reprovado. Não é necessário que seja dito os detalhes do problema. Apenas que o papai ama mamãe e vice-versa, e que estão bem.

Não é necessário que prometam que isso não acontecerá novamente mas sim, que desentendimentos fazem parte da vida e que no final ainda seremos uma família unida, que ora e que perdoa.

Muitos abraços e carinho mútuo é extremamente necessário nesse momento.

Garanta que seus filhos sejam pessoas cujo processo mental seja de coragem no enfrentamento de crises.